sexta-feira, 26 de junho de 2009

Diferença entre ser chefe e ser líder

Você sabe a diferença entre ser chefe e ser líder? Você acha que existe diferença?
Nesse vídeo do youtube o Prof. Maurílio Lubeno aponta as principais diferenças entre os dois.
Ele diz que o chefe dirige os funcionários enquanto o líder inspira as pessoas, diz também que o líder mostra que todos os funcionários de uma Organização fazem parte “do mesmo barco”. Maurílio coloca que o chefe passa medo às pessoas a sua volta, ao contrário do líder que transmite confiança.
E você, o que acha? Existe realmente diferença entre eles?
Vale a pena conferir o vídeo abaixo

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Liderança e engajamento

As pessoas tendem a se identificar cada vez menos com uma organização específica com o passar dos tempos. Ela pensam mais como profissionais independentes e sabem que podem evoluir com facilidade proporcionalmente ao seu talento no mercado, quando não se sentem felizes onde estão. A lealdade será cada vez mais à própria carreira. E às causas nas quais acredita. Não mais ao chefe nem à empresa como no passado.

Neste caso, um líder eficaz, precisará oferecer causas, em vez de apenas metas e tarefas. Precisará criar um clima de motivação ao deixar claro o significado que transcende a tarefa, o trabalho das pessoas que o cercam em seu ambiente de profissional. Trata-se de ir além de metas e objetivos para serem atingidos no ano em curso.

O papel do líder eficaz será o de estimular as pessoas a sentirem que fazem parte de algo nobre, muito além da simples troca do trabalho por remuneração. Neste ponto é fundamental o uso correto da comunicação para o engajamento dos funcionários a causa da organização.

O líder eficaz oferece às pessoas aquilo que mais desejam: uma bandeira, uma razão para suas vidas. Esclarece como objetivos e metas de curto prazo são fundamentais para a causa comum. Parte do princípio de que as pessoas comprometem-se emocionalmente com objetivos e metas quando entendem o porquê das ações. Acredita que as pessoas estão dispostas a oferecer o melhor de si e até mesmo a fazer sacrifícios, desde que conheçam a Causa, o Porquê, o Rumo, a Razão de Ser do seu cotidiano.

Quando a comunicação contínua é aliada a atuação de um líder, ela favorece a criação de um clima favorável ao engajamento do corpo de funcionários aos objetivos da organização.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Dois lados da história: é importante saber fazer e aceitar correções no trabalho

Você se esforça para fazer o trabalho, demora dias para terminá-lo, acha que está perfeito, mas, ao final, é corrigido. Como você age diante dessa situação?Se você se incomoda frequentemente com as correções que são feitas em seu trabalho, saiba que isso é sinal de imaturidade. Agora, se aceita essas correções, saiba que não é sinal de fraqueza."Submissão é a disposição para aceitar a liderança daqueles que são responsáveis profissionalmente por liderar nossa vida. Algumas pessoas entendem que a liderança significa força e que a submissão implica fraqueza. Porém, a verdadeira submissão é a evidência de flexibilidade, de confiança e de humildade. É a qualidade dos campeões e o portão para a promoção", avaliou a headhunter e diretora executiva da Catho Amazonas, Paula Pedrosa.De acordo com ela, os profissionais devem perguntar aos líderes, rotineiramente, quais mudanças recomendariam que fizessem nas tarefas diárias. Assim, no lugar de abrir espaço para correções, eles estariam aumentando o nível de excelência de seu trabalho.O outro ladoMuitas vezes, é difícil diferenciar correção de crítica. Além disso, é mais fácil receber a correção de um mentor ou de um amigo leal. Por outro lado, é difícil aceitar a correção de um crítico ou de uma pessoa com a qual não se tem intimidade.Por esses motivos é que as pessoas também tem de ter cuidado ao fazer correções. "Seja sensível sobre o momento de compartilhar suas observações com seu colega. Quando as pessoas têm dias difíceis no escritório, espere, pacientemente, a hora apropriada para falar sobre as mudanças", recomendou Paula.A headhunter contou que existem pessoas que aceitam as correções, e que mudam com alegria. Outras, por sua vez, se frustram com as mínimas correções, mesmo que sejam valiosas. O resultado é que a liderança pode acabar por limitar as responsabilidades destas, o que as mantêm em um nível mais baixo na vida profissional."Infelizmente, elas nunca vão provar a recompensa da grandeza máxima nem a experiência de ter prosperidade. Correções aceleram a promoção, a provisão e a liderança em sua vida. Aceite isso, deseje isso. O sucesso em sua vida profissional depende da habilidade em aceitar a correção. Suas falhas não irão, necessariamente, desqualificá-lo. Mas sua atitude pode", finalizou.

Por Flávia Furlan Nunes - InfoMoney

terça-feira, 9 de junho de 2009

Liderar é inventar o futuro

Segue uma sugestão de leitura sobre liderança, publicada na Revista Exame (20/5/2009). Abaixo alguns trechos, mas vale a pena a leitura da matéria na íntegra pelo site:
http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0943/gestao/liderar-inventar-futuro-470110.html

Liderar é inventar o futuro
Qual a sua definição de liderança? (Pat Campbell, Belfast, Irlanda do Norte)

(...) Esse é o tipo de pergunta que se deve fazer sempre - e hoje mais do que nunca. As pessoas em todo o mundo estão confusas, assustadas e revoltadas. (...) Elas estão se perguntando - assim como você, ao que parece - que tipo de liderança é necessária para nos tirar da confusão em que nos encontramos, em termos não só de governo como também de empresas. (...)

... o que é liderança em tais circunstâncias? Liderança é o que sempre foi, só que agora os líderes estão a pleno vapor. Eles têm de transpirar energia positiva, definir a visão da empresa, montar equipes competentes, premiar, decidir, inovar, executar. Certas coisas não mudam nunca.

Contudo, se você estiver à frente de uma equipe, divisão ou empresa neste momento, há um aspecto característico da liderança que você não pode e não deve negligenciar, apesar de toda a loucura e de toda a confusão hoje predominantes: inventar o futuro de sua empresa.
É papel do líder administrar pessoas, gerir vendas e custos para cumprir os compromissos financeiros imediatos e, ao mesmo tempo, investir em projetos futuros capazes de identificar as tendências do mercado e garantir o funcionamento da empresa lá na frente. O paradoxo essencial da liderança exige que os executivos comam e sonhem ao mesmo tempo.
(...) Mas é aí que surge o problema: muitos líderes não se preocupam em definir e criar esse amanhã.

(...)Em tempos de cortes drásticos, gastar dinheiro com qualquer coisa pode desencadear muito som e fúria. Mas não deixe que esse barulho todo o desanime. Tente romper essa resistência natural e fazer contato com as pessoas. Elas precisam ouvi-lo, de verdade, quando você falar sobre suas ideias e seus projetos futuros. Para vencer o medo, o cinismo e a mágoa reinantes na empresa, o futuro que você descreverá terá de ser empolgante, promissor e factível. Basta ajudar as pessoas a compreender. Se todos se comprometerem e acreditarem em sua ideia, a empresa será diferente um dia - e melhor.

(...) Sabemos, é claro, que as condições atuais são terríveis e compreendemos perfeitamente por que os líderes preferem trabalhar no modo de sobrevivência de curto prazo. No entanto, quando chegar a hora da virada, daqui a um, dois ou três anos, o cenário de negócios será novo e diferente. Haverá menos concorrência e, talvez, mais oportunidades, mas só para aquelas empresas que estiverem preparadas e prontas para ele.

Portanto, lembre-se: inventar o futuro é um aspecto crucial da liderança. Os verdadeiros líderes de 2009 vão aparecer quando esse futuro chegar.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Líder do Futuro


Dias atrás eu fui a uma palestra sobre Liderança, promovida pela Faculdade IBTA junto com a Crescimentum Treinamentos. A palestra foi direcionada principalmente para profissionais de RH que não é o meu caso, mas foi interessante ter um pouco mais de conhecimento sobre Liderança e sobre o que estão dizendo no mercado sobre liderança e sua importância.
Fiz um pequeno resumo sobre os principais tópicos abordados na palestra para que vocês possam entender, assim como eu o que é o Líder do Futuro.

Título da Palestra: Líder do Futuro
Palestrante Arthur Diniz (adiniz@crescimentum.com.br)
Público-alvo: Profissionais de RH.

O palestrante diz que o líder de sucesso é quem assume a responsabilidade do sucesso, que traz convencimento para as pessoas.
Para você ser um líder do futuro, você precisa saber sua missão de vida e tem uma visão do futuro, conhecer a si mesmo. E como fazemos para encontrar nossa missão? Perguntando, você tem que causar impacto como líder.
Diz ainda que para ser um líder, você tem que conhecer a si mesmo e que todos os líderes têm o direito de ter ambição, um plano de vida, uma ambição, um objetivo de futuro, Quanto mais egoísta é sua ambição, menos líder você é! Quanto maior é sua missão mais líder você é!
O quanto você inspira não só sua família, mas, equipe e amigos, vai dizer o quão líder você é!
Quanto mais egoísta é sua ambição, menos líder você é!
Quanto maior é sua missão mais líder você é!
O tipo de pessoa que você quer ser vai dizer o tipo de impacto que você causa e o líder que você é.
O líder conhece a si mesmo, seus valores e vivencia.
Implementar sua visão de futuro sem medo
Nós temos que ajustar as prioridades e fazer acontecer. Saber priorizar.
O líder coach ajuda as pessoas a encontrar o foco. Ele desenvolve pessoas porque quer resultados rápidos.
O equilíbrio traz mais resultados.
A integridade no líder do futuro está em ser exemplo, em tentar o tempo todo, pois o exemplo começa em casa, todos os dias.
O que você ta fazendo como líder para servir as pessoas?
Quanto vai ser sua contribuição?
As três razões principais que pessoas em relação de liderança não atingem resultados:
- Ter objetivos e expectativas incertas do desempenho para líderes (sem objetivo não tem como ter um feedback, e sem feedback você não consegue crescer, um liga o outro, sem um não tem como ter o outro);
- Ser um líder que gasta quantidade de tempo para fazer atividades abaixo de seu nível;
- Ausência de feedback honesto e assertivo;